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28 de maio de 2008

Documentário da Discovery: “O homem pré-histórico vivendo entre as feras, caçar ou ser caçado”.Texto do aluno Paulo Emery do 6º Ano da Escola Degrau.

Este relatório conta a evolução do hominídeo através do tempo. Nossa história começa no tempo em que surgiram os primeiros homens: o que podemos chamar de hominídeos, ou Homo Ergaster. Isso aconteceu a mais ou menos 2,5 milhões de anos atrás. Os hominídeos se comportavam de maneira mais selvagem, viviam caçando animais para sobreviver, e eram nômades, ou seja, viviam “perambulando” por aí. Os hominídeos se comunicavam por gestos. EXTRA! Como verificamos a forma de evolução humana? A forma de evolução humana se verifica de quatro maneiras: pela postura, pela observação dos ancestrais mais antigos, pelo tamanho do cérebro e pela observação da mandíbula. Ao longo do tempo, como veremos, suas mandíbulas tomam tamanhos diferentes. O hominídeo, por exemplo, possuía a mandíbula mais forte porque comia carne quase viva. As armas dos hominídeos quando começaram a serem feitas, eram simplesmente estacas de pedra lascada, o que acabou por se transformar com o tempo e necessidade. Há 1,7 milhões de anos, um novo descendente do Homo Ergaster surgiu com o nome de Homo Erectus.O surgimento do fogo foi um grande marco na história e o Homo Erectus já sabia dominá-lo. Esta espécie já dominava armas maiores, mas ainda de pedra. Sua postura era menos curvada, mas ainda se comunicava por gestos. O aparecimento do “Homem de Neanderthal” marca um novo período na História. Estas espécies moravam em cavernas em função do frio do período glacial, caçavam juntos, dividiam os trabalhos e vivendo as primeiras noções de comunidade como elo familiar. Até agora, estes homens eram considerados os mais espertos da nossa espécie. O Homem de Neanderthal possuía a noção de perda de uma vida, e também de funeral pois eles enterravam seus mortos. As pinturas rupestres continuam a ser uma incógnita para os cientistas. Os desenhos encontrados nas cavernas de Chavet na França possuem inúmeras leituras, mas ainda não podem ser considerados formas de escritas e sim mecanismos de memórias ou de comunicação, que de fato determinam uma nova representatividade aos elementos da natureza e sua importância para os homens da época.

A Mesopotâmia. Texto e desenho do aluno Pedro Henrique do 6º Ano da Escola Degrau.

A Mesopotâmia que em grego significa “região entre rios”, está localizada entre os rios Tigre e Eufrates, no sudoeste da Ásia, onde hoje seria a atual região do Iraque. Foi na Mesopotâmia que surgiram importantes invenções como a escrita e a legislação. Movimentos migratórios acabaram por fazer surgir importantes civilizações, como a dos assírios, sumérios e babilônicos. Com a terceira dinastia de UR, que incluía a Assíria, completou-se a unificação da Mesopotâmia. Hamurabi, o mais famaso e poderoso soberano da Babilônia foi também responsável pela unificação da Mesopotâmia. Seu império se estendeu do Golfo Pérsico até o norte da Babilônia, chegando até a Síria. Foi então, que os cassitas derrubaram a dinastia de Hamurabi. Nos séculos seguintes, a ascenção dos caldeus contribuiu para a queda do poderio da Assíria e para a criação do reino neobabiblônico e Nabopolassar, mas apesar disto, registrou um florescimento cultural em que a literatura, a religião e as tradições sumérias e babilônicas foram preservadas. Apesar de um grande número de guerras e conflitos pelo poder, observamos principalmente a estruturação do Estado, o surgimento da escrita e o desenvolvimento da economia comercial. Este desenvolvimento ajudou no crescimento das cidades que serviam também de defesa militar, centralização do poder e controle das populações. Na Mesopotâmia viveram vários povos como: caldeus, assírios, cassitas, babilônicos, sumérios, e etc.

Os Assírios. Aluno Leonardo 6º ano da Escola Degrau

O povo assírio viveu na antiga Mesopotâmia nos períodos de 1700/610 A.C. A capital do império ficou conhecida como a cidade de Nínive. Os assírios eram ferozes guerreiros e usaram sua grande força para expandir seu império. Dominando os sumérios, conquistaram grande parte do território, mas logo forma dominados pelos babilônicos. Em 1240 A.C, empreenderam a conquista da Babilônia, e a partir de então começaram a alargar as fronteiras do seu império até atingir o Egito. O império assírio conheceu o período de maior glória e prosperidade com o rei Assurbanipal (1240/630 A.C). O rei cobrava pesados impostos dos povos vencidos, o que os levou a revoltar-se constantemente. Ainda no reinado de Assurbanipal, os babilônicos se libertaram em 626 A.C, e dominaram Nínive. Com a morte de Assurbanipal, a decadência do império assírio se acentuou e em 610 A.C, o império caiu nas mãos de invasores. A escrita dos assírios consistia na escrita cuneiforme – símbolos cunhados com estiletes em tabuletas de argila. Na cidade de Nínive descobriu-se o grande número de escritos cuneiformes na biblioteca de Assurbanipal, o que possibilitou aos historiadores o conhecimento da história dos assírios.

Os Caldeus. Texto do aluno Luis Felipe do 6º ano da Escola Degrau.

Com o fim do Império Assírio, a cidade da Babilônia ficou independente,e com isso sob o domínio dos caldeus. Embora poderosa, a Babiblônia durou menos de cem anos, sua influência foi imediatamente sentida pelo império que Nabopolassar criou, conhecido como Império dos Caldeus ou Neobabiblônicos. Dominando a área da Crescente Fértil, Nabopolassar empenhou-se em reprimir os egípcios de estabelecer seu império no Oriente, através da batalha de Carchemish em 605 A.C. O império caldeu chegou ao auge com Nabucodonosor, onde o historiador grego Heródoto descreveu as riquezas da cidade da Babilônia, como os Jardins Suspensos e a Torre de Babel – o maior e mais famoso Zigurate já descrito. Reis Caldeus: Nabopolassar: 625/695 A.C Nabucodonosor: 605/562 A.C Nolionid: morto em 538 a.C OPS DA PROFESSORA: A imagem que ilustra o texto do Luis Felipe representa uma caricatura dos Jardins da Babilônia construídos pelos caldeus durante o reinado de Nabucodonosor.

Pirataria e Colônia. Texto dos alunos : Moíse, Moshe Berkes e Yossef Ytaschak da Escola Beit Menachem

A pirataria é um assalto em alto mar, e existe desde que o homem conquistou o mar em busca de novas terras. A idéia de novas terras a serem conquistadas, desbravadas, colonizadas e exploradas fez com que os países como Portugal e Espanha no século XV, aprimorassem suas técnicas de navegação em busca de um Novo Mundo. As novas colônias e riquezas descobertas enchiam os olhos de outros conquistadores, e assim, os monarcas, principalmente holandeses e franceses, ficavam sempre alertas por qualquer possibilidade de tomar de assalto esses navios e contratavam piratas para realizar o serviço. Foi dessa maneira que o conde Ristolelê realizou a maior aventura de sua vida. Numa tarde ensolarada, o navio de Ristolelê acompanhado de outras seis naus, saíram do Brasil – colônia, abarrotado de pau-brasil rumo à Portugal. O navio já viajava há uma semana, a viagem corria tranqüila até que avistaram navios piratas.Os marinheiros tentaram desviar, mas os piratas eram rápidos demais. A batalha teve inicio. Era bala de canhão para tudo que é lado. Os seis navios conseguiram resistir a abordagem, mas um foi invadido, o navio de Ristolelê. Tudo parecia estar perdido, quando então nosso herói saiu empenhando sua espada. Todos estranharam quando viram Ristolelê bater o pé e dar um berro, e lá se foram dez homens que acabaram capturando o pirata. Eles se entreolharam. O capitão pirata se apresentou com Zigurati: O Destruidor! Com um momento silencioso e mortal, Zigurati pulou em cima de Ristolelê, que rápido como a luz, desviou e atacou. A luta final começou. Após horas de intenso duelo, Ristolelê usou o seu golpe super, ultra, hiper, mega combo especial da dupla espada em forma de V aprendido com o mestre Xing Li. Sem chance de defesa, Zigurati esqueceu do golpe e foi rendido, amarrado e posto em uma cadeira no navio para ser julgado pela metrópole portuguesa. No dia seguinte quando acordou, Ristolelê foi dar um passeio no navio e viu os vestígios da batalha do dia anterior, e olhando para o horizonte ele desejou nunca mais ter que usar o super, ultra, hiper, mega combo golpe da espada em forma de V.

A História de Pessach. Texto da aluna Sofia do 6º ano da Escola Beit Menachem

Há muito tempo atrás, nós judeus fomos escravos do faraó no Egito. Uma das leis criadas pelo faraó foi que todo o menino judeu que nascesse teria que ser jogado no mar. Quando Moises nasceu sua mãe colocou-o em um cesto e o empurrou para longe dos soldados do faraó, e Miriam a irmã de Moisés ficou acompanhando o menino ao longo do rio escondida entre os altos juncos. De repente, o bebê começou a chorar, e então a filha do faraó, a princesa Batia, se aproximou percebendo ser uma criança judia chamando-a de Moisés. E assim, o menino cresceu na casa do faraó, pois a princesa possuía muita pena dos judeus quando os via trabalhando como escravos. Um dia, quando Moises estava cuidando das ovelhas, uma delas fugiu e ao pega-la um fogo aparece dizendo: “Eu sou Deus e você Moisés vai salvar seu povo”. Moisés foi para o palácio do faraó e disse: “Liberte meu povo se não irá acontecer uma coisa muito ruim a todos vocês”.Então o faraó pediu a Moisés que o convencesse, e então o profeta transformou seu bastão em uma cobra, mas o faraó se recusou a libertar o povo, o que determinou a inicio das dez pragas: sangue, piolhos, feras, sarna, gafanhoto, trevas e a morte dos primogênitos. A última praga convenceu o faraó a deixar o nosso povo ir embora, mas percebeu que se os judeus fossem embora não teria mais escravos, e decidiu segui-los. Neste momento, próximos do Mar Vermelho, Moises abriu o mar com seu cajado enquanto os judeus atravessavam e os soldados do faraó se afogavam, e assim, caba a História de Pessach.

O Pessach. Texto e desenho do aluno Moshe Berkes do 6º ano da Escola Beit Menachem

A palavra Pessach significa pulo, ou seja, quando D’us foi matar os primogênitos pulou a casa dos judeus. Um dia antes do Pessach, à noite, nós fazemos a procura do chamet (fermento). Omo isso é feito? Nós pegamos 10 pães duros e colocamos dentro de um saquinho e escondemos pela casa. Depois são pegos uma colher de madeira, uma vela e uma saco. Ascendemos a vela e fazemos uma benção para começar a procurar pela casa os chamets. No outro dia de manhã é queimado o chamet e nós fazemos uma outra benção. Os elementos do seder de Pessach – o que se come durante o Pessach: nós temos a Matsá que lembra o pão que os judeus fizeram antes de sair do Egito e que não deu tempo de fermentar. A Agadá é um livro que conta toda a história da saída dos judeus do Egito. Nós temos quatro copos de vinho que significam as quatro linguagens de redenção. Á mesa se organizam: três Matsá, um ovo que é comido,um pescoço de galinha tostado que não é comido, duas raízes fortes com erva amarga que nos lembra o trabalho pesado que os judeus fizeram, uma pasta de nozes, uma cebola ou batata, frutas e vinho. Todas as comidas lembram o sacrifício da escravidão.

Candido Portinari pinta a chegada da corte portuguesa no Rio. Acervo Museu Histórico Nacional.